Lucas 11:1 “De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.”
Sempre que lia esse versículo bíblico, eu me questionava a seu respeito. Por que os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar, se eles tinham sido educados em princípios religiosos muito rígidos?
Os judeus sempre oraram muito nas sinagogas, nos templos, nas praças, em público. Na tradição judaica, alguns oravam 3 vezes por dia e, de repente, eles perceberam que não sabiam orar. Perceberam que o que eles faziam eram ritos, repetições de mensagens de oração escritas, as quais não tinham nada a ver com aquilo que eles viam em Jesus, ou viram em João. Eles sabiam orar, mas não sabiam orar como Jesus. Eles sabiam rezar, mas não sabiam orar como convém. Eles não sabiam orar como o Senhor orava, porque eles viam que, quando Jesus orava, a Sua oração influenciava, não só o próprio Jesus, mas também os discípulos que andavam com Ele. Sempre que Jesus orava, havia transformações positivas muito grandes, e os discípulos queriam aprender o mistério que estava por trás da oração do Senhor.
A maioria de nós teve origem na igreja romana, onde aprendemos a rezar. Fui ensinado, desde pequeno, a repetir a ave Maria, o Pai nosso, as sagradas liturgias da igreja, mas não possuía uma experiência de falar com o Pai, de derramar-me diante do Pai. Os discípulos também passavam por isso. Eles possuíam as orações da tradição, porém, Jesus queria mais. Queria que eles tivessem oração de comunhão.
Nós estamos aprendendo, na igreja, que a vida da Fé evangélica, sem oração, sem uma estrutura de oração, é, na realidade, vazia e oca. O cristão que não ora, passa a fazer da sua religião apenas uma reflexão. Por quê? A nossa geração desaprendeu a orar. Por isso a vida de algumas pessoas não é mais aquela vida frutífera, abundante, alegre, cheia da Glória de Deus.
As reuniões de oração, na maioria das igrejas, ficaram vazias. As pessoas criaram um estilo prático de oração que é mandar um “telegrama” para Deus: ‘Senhor, toma conta dos meus filhos, bom dia, traz o ônibus, não deixes o meu carro avariar…’ “Telegramas” sem qualquer propósito, sem resultados práticos. Sabes por que? Quem usa a técnica de mandar “telegramas” para o Pai, é porque não tem compromisso com Deus. Poucas pessoas buscam a Deus por Deus mesmo. A nova teologia ensina a buscar a Deus pelo que Ele pode dar, pelo que pode oferecer, pelo que pode trazer de bênçãos. É verdade que tudo isso faz parte do Evangelho. Jesus disse: ‘pedi e dar-se-vos-á, batei, buscai’, mas, Deus não quer que tu O busques somente por causa das bênçãos que Ele tem para dar, mas por Ele mesmo. Só é possível fazer isso quando se prioriza Deus na oração. Eu não busco a Deus pelo que Ele tem para me dar. Eu O busco porque Ele é o meu Deus!
A oração é o símbolo da dependência das forças de Deus. Eu sei da minha incapacidade, sei que em mim não há bem algum, sei que sou pequeno para representar o que Deus quer que eu represente. Então, eu O busco pelo que Ele é e, em conseqüência, recebo o que Ele tem para dar-me.
Paulo disse isso com outras palavras. 2 Coríntios 3:4-6: “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.” Começamos a entender que a nossa confiança deve estar em Deus.
Começa o teu dia dando um tempo para Deus. (Nós estamos mostrando que esse tempo ideal é de uma hora). Essa uma hora fará a tua vida render 24 horas. O teu dia será muito mais proveitoso se tu investires em uma hora de oração diariamente. Não é gastar, é investir uma hora de oração. As outras 23 horas serão muito mais proveitosas, até o teu sono será melhor. Lê Filipenses 3:3.
Precisamos aprender um mistério, um segredo: fazer o tempo da oração. Irmão, o que estou te dizendo não é passatempo; estou te ensinando coisas importantes, pois é isso que mudará a tua empresa, os teus negócios, a tua vida, os teus filhos, a tua saúde emocional, a tua família. Precisamos aprender a fazer o tempo de oração.
O inimigo sabe que, quando oras uma hora por dia, as outras 23 horas são gloriosas! Aprende a fazer o tempo da oração.
Quando aprendi a fazer o tempo da oração com Deus, Descobri que aquela oração piedosa, devocional, diária, solitária, quebrantada, íntima, com uma confissão apaixonada, se tornou a essência da minha vida. Foi por causa dessa oração devocional que os discípulos disseram, apesar de tradicionalmente orarem tantas vezes.
Quando tu começas a orar, recebes revelações de Deus e podes manter segredos com Ele. Esse é outro aspecto que eu gosto muito da vida de oração. Quando um marido e uma mulher se amam, são cúmplices, têm segredos um com o outro, a sua relação amadurece. Assim é a nossa relação com Deus; temos segredos com Ele, segredos que só Deus conhece.
Deus está sempre presente, mas Ele quer ser buscado, experimentado, vivido. A oração é a forma de “presenciar a presença” de Deus na nossa vida. Lembra-te: casal que não possui diálogo está fadado ao desastre. Vida espiritual que não possui oração é oca, reflexiva, vazia. Quando oras, estás falando com o Ser dos seres, o Senhor dos senhores, o Rei dos reis, o Soberano, é Ele quem te faz ser homem. É Deus quem te mostra a conduta de vida, quem trabalha a tua personalidade, o teu caráter. Não adianta uma pessoa ser crente e em qualquer oportunidade bater, gritar, xingar, atropelar; isso não é cristianismo. No cristianismo se vê o fruto do Espírito: bondade, misericórdia, mansidão, domínio próprio, amor, alegria, isso é o fruto do Senhor na nossa vida. Lê João 6:57.
Quem ora, vive uma vida em ordem. Quem não tem vida de oração, por vezes, vive em desordem. Eclesiastes 7:29, explicou isso, olha só: “Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias.”
Deus, quando nos fez, nos fez retos. O problema é que pela falta de oração muitas pessoas se metem em muitas astúcias. Deus não é responsável pela miséria que nos cerca, não tem nada a ver com os fracassos do homem, com a desordem do homem. É o homem quem se mete em muitas astúcias. Mas, se há vida de oração não há lugar para astúcia. Por quê? Porque em Eclesiastes 3:11, o Senhor diz: “Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim.” Deus pôs a eternidade em nosso coração. Se Ele pôs a eternidade, pôs a Sua semente em nossa vida. Devemos ser ensinados, na igreja, a buscar essa eternidade em Deus, essa comunhão com Deus, em vez de nos envolvermos com encrencas e astúcias.
Um grande pensador disse: “no coração de cada homem há um vazio que é do tamanho de Deus”. Só Deus pode preencher esse vazio. Sem Deus o homem será sempre insatisfeito, será sempre um perdedor, como se andasse em alto mar, jogado de um lado para o outro, ao sabor das doutrinas e dos ventos. Quando começas a ter comunhão com Deus, esse vazio é preenchido. Sem oração e sem comunhão a vida passa a ser uma nostalgia. Lê Eclesiastes 11:1.
Diz Eclesiastes 12:13: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem.”
Uma das formas de eu mostrar o meu temor do Senhor, que é o princípio da sabedoria, é orando a Deus. Se a oração é a minha regra de comunhão com Deus, e eu não a tenho, sou uma pessoa sem temor do Senhor, não mostro o prazer da minha salvação, não tenho a eternidade no meu coração, não conheço os pensamentos de Deus.
Deus quer fazer uma grande obra e é preciso orar, é preciso confiar, é preciso saber que Deus possui respostas surpreendentes para quem ora.
Provérbios de Salomão diz em 16:1-3: “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. Confia ao SENHOR as tuas obras, e os teus desígnios serão estabelecidos.”
Eu conheço gente que fez planos audaciosos, mas, não eram planos de Deus. Sabes o que aconteceu? Fracassaram. Quando fazes planos baseados na Palavra de Deus, estás dizendo que queres que o Senhor faça o querer e o realizar.
Estou ensinando a igreja a crer e a confiar no poder da oração e a esperar respostas surpreendentes, mesmo quando o caos está estabelecido.
Quando eu digo caos, estou falando de um tumor, de um câncer, de um problema incurável, de um advogado que te ameaça, de um agiota que quer dar tiro, da esposa que quer ir embora, dos filhos que pegaram na maconha, do cunhado que está cheirando cocaína, casos que não têm solução. Mas, para tudo Deus tem uma solução, para cada porta Deus tem uma chave. E, se tu oras, tens um chaveiro. Eu creio nisso. Isso é vida mística, isso é vida com Deus!
Quero te falar de um momento dramático na vida de um dos patriarcas. Quero te falar de Jacó. Jacó era filho de Isaque e de Rebeca e irmão de Esaú. Jacó e Esaú eram gêmeos, só que Esaú nasceu primeiro, e, na tradição judaica, o primeiro filho era o herdeiro.
Sabemos, porém, que, na realidade, Deus se aborreceu de Esaú e amou a Jacó. Esaú era semente da perdição. Ele tinha a primogenitura, tinha o direito à bênção do pai, mas, um dia, teve fome, e a história conta que Jacó fez um prato de lentilhas e propôs a Esaú que trocasse a sua primogenitura pela comida. Quando Esaú descobriu que havia sido passado para traz, ficou irado com a situação. Em Gênesis 27:36 diz assim: “Disse Esaú: Não é com razão que se chama ele Jacó? Pois já duas vezes me enganou: tirou-me o direito de primogenitura e agora usurpa a bênção que era minha. Disse ainda: Não reservaste, pois, bênção nenhuma para mim?”.
Jacó, do original, quer dizer: trapaceiro, mentiroso, mas, ele era semente da salvação. Enquanto não teve um grande encontro com Deus, foi um trapaceiro, conseguiu enganar o irmão e tirar-lhe a primogenitura.
Diz o versículo 41: “Passou Esaú a odiar a Jacó por causa da bênção, com que seu pai o tinha abençoado; e disse consigo: Vêm próximos os dias de luto por meu pai; então, matarei a Jacó, meu irmão.”
Agora veja um problema grave. Não estamos falando de dor de cabeça. Estamos falando de um destempero de família, de uma guerra familiar, de um ódio que Satanás lançou, algo tão grave que Esaú pensava em matar o irmão. Sabes o que é um irmão dizer que vai matar o outro? Então, aqui está estabelecido o caos!
Talvez o teu caos seja a falta de dinheiro, talvez seja a vergonha, talvez haja algum inimigo querendo te tirar anos de vida, talvez seja a falta de sucesso, talvez seja a dependência que tens de um filho, talvez uma doença, um carcinoma…
Agora, como se sai do caos? Como Jacó fez para sair do caos?
A primeira coisa que Jacó fez foi uma oração. Gênesis 32:9-11 diz isso: “E orou Jacó: Deus de meu pai Abraão e Deus de meu pai Isaque, ó SENHOR, que me disseste: Torna à tua terra e à tua parentela, e te farei bem; sou indigno de todas as misericórdias e de toda a fidelidade que tens usado para com teu servo; pois com apenas o meu cajado atravessei este Jordão; já agora sou dois bandos. Livra-me das mãos de meu irmão Esaú, porque eu o temo, para que não venha ele matar-me e as mães com os filhos.” Então, Jacó não deixou a oração como último recurso.
Amado, não deixes a oração como última opção. Não digas: ‘Eu já contratei um advogado, já contratei um médico, já pedi a ajuda de um vizinho, já pedi a um amigo, já falei com não sei quem, já fui à Brasília, e agora seja o que Deus quiser.’ Não! Começa fazendo assim: o caos está estabelecido, o problema é grave, a situação é difícil, ora a Deus.
Depois de orar, Jacó começou a fazer planos, porque, em Gênesis 32:20, diz assim: “Direis assim: Eis que o teu servo Jacó vem vindo atrás de nós. Porque dizia consigo mesmo: Eu o aplacarei com o presente que me antecede, depois o verei; porventura me aceitará a presença.”
Jacó mandou separar ovelhas, cabritos, bodes e disse aos empregados que entregassem o presente ao irmão. Além disso, pediu que as esposas e os filhos fossem a frente quando se deparassem com Esaú. Ele começou a traçar uma estratégia, esquecendo-se de que havia orado a Deus, esquecendo-se de que os planos dos homens não são os planos de Deus. Olha o que acontece no meio do percurso. Em Gênesis 32:24 e 30 diz assim: “ficando ele só; e lutava com ele um homem, até ao romper do dia. Vendo este que não podia com ele, tocou-lhe na articulação da coxa; deslocou-se a junta da coxa de Jacó, na luta com o homem. Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu o dia. Respondeu Jacó: Não te deixarei ir se me não abençoares. Perguntou-lhe, pois: Como te chamas? Ele respondeu: Jacó. Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste. Tornou Jacó: Dize, rogo-te, como te chamas? Respondeu ele: Por que perguntas pelo meu nome? E o abençoou ali. Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva.”
A vida de Jacó começou a ser salva quando ele teve um encontro com Deus, num momento de oração, num momento de quebratamento, num momento de choro, em que ele se prostrou e disse: ‘não saio daqui se não me abençoares.’
Sabes, há um dia em que a personalidade má, a personalidade agressiva, o ciúme, o ódio, a contenda, a incapacidade e a impotência saem da nossa vida. E esse dia é aquele em que nos curvamos e nos quebrantamos diante de Deus. Deus nos fez para vencer, irmão! Deus nos fez para sermos cabeça e não cauda, para estarmos por cima e não por baixo.
Amado, a vida de oração muda tudo. Muda a personalidade e o caráter. De um trapaceiro, Deus fez de Jacó um príncipe sentado entre os príncipes de Israel. É isso que faz a oração. Enquanto Jacó foi Jacó, enquanto ele fez planos pessoais, enquanto ele orava, mas fazia as coisas de forma humana, enquanto ele fazia a parte que era de Deus, mas, também fazia a parte humana; porque pensava que Deus poderia falhar, viveu no caos.
Tu precisas crer que na hora da oração Deus muda o homem. Na hora da oração há quebrantamento.
Jacó era um trapaceiro, um enganador, mas mesmo assim Deus atendeu a sua oração. Como Deus pôde responder a oração de um trapaceiro, enganador e mentiroso? Como uma pessoa, cuja vida é injusta, pode, depois, andar dentro da igreja? Deus muda a personalidade, o caráter, o coração.
Amado, nós temos tido experiências incríveis por causa da oração. Vidas que foram totalmente transformadas no seu momento de quebrantamento e intimidade com Deus.
Voltando à história de Jacó e Esaú, vejamos o momento derradeiro, o momento do encontro dos dois. Gênesis 33:1-3: “Levantando Jacó os olhos, viu que Esaú se aproximava, e com ele quatrocentos homens. Então, passou os filhos a Lia, a Raquel e às duas servas. Pôs as servas e seus filhos à frente, Lia e seus filhos atrás deles e Raquel e José por últimos. E ele mesmo, adiantando-se, prostrou-se à terra sete vezes, até aproximar-se de seu irmão.”
Havia uma estratégia, só que não era mais o Jacó trapaceiro. Agora era o Israel, um homem quebrantado, um homem de oração, um homem de lágrimas, que já havia sido transformado, que já havia visto Deus face a face na intimidade com Ele.
Lembra-te de que era o caos, e que Jacó esperava o irmão com 400 homens para matá-lo. Então, diz o versículo 4: “Então, Esaú correu-lhe ao encontro e o abraçou; arrojou-se-lhe ao pescoço e o beijou; e choraram.” Vê, um homem que antes estava disposto a matar, agora chorou agarrado ao irmão.
Jacó não sabia, mas no momento em que ele orou a Deus, o Senhor começou a trabalhar no coração de Esaú. Nós não sabemos, mas Deus está trabalhando no coração do advogado, do juiz, no vizinho, do patrão, do filho, do marido, da mulher…
Enquanto de um lado estava Jacó “tremendo nas bases”, do outro estava Deus mudando as intenções de Esaú. Irmão, Deus mexe de um lado e mexe de outro. Deus já está trabalhando no teu problema! Lê os versículos 18-19.
Amado, nós precisamos crer nisso. O Esaú pode ser um câncer, um tumor, um chefe, um agiota que quer te matar, um problema, um emprego que não sai, uma porta que não se abre; há um Esaú todos os dias do outro lado dizendo: ‘e agora? Vais ver o que vai te acontecer.’ Mas, há um Deus que luta as nossas lutas, e guerreia as nossas guerras. Lembra-te de Jacó: enquanto estava fazendo a sua oração e tendo um encontro face a face com Deus, o Senhor estava trabalhando no coração de Esaú. Uma oração mudou a sorte dessas duas famílias, que poderia ter acabado num caos.
Então, eu queria te dizer: como é bom se toda a Igreja de Cristo começasse a orar. Deus me disse que, se isso acontecesse, Sofonias 3:20 se manifestaria: “Naquele tempo, eu vos farei voltar e vos recolherei; certamente, farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando eu vos mudar a sorte diante dos vossos olhos, diz o SENHOR.”
Deus mudou a sorte de Jacó, que passou a ser Israel. Deus muda a sorte de quem Lhe pertence! Porque Deus é Deus! Deus mudará a tua sorte, amado. Tu podes andar numa luta, num problema atrás de problema; Deus muda a sorte daquele que ora.
ASSIM DISSE O SENHOR, ASSIM DISSE O ESPÍRITO DE DEUS!
Teu Apóstolo, irmão e amigo, Miguel Ângelo.
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Amém