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Os sete segredos para o sucesso

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Abre a tua Bíblia em Ezequiel 3:15: “Então, fui a Tel-Abibe, aos do exílio, que habitavam junto ao rio Quebar, e passei a morar onde eles habitavam; e, por sete dias, assentei-me ali, atônito, no meio deles.” Que essa Palavra abençoe os nossos corações.

Oremos ao Pai:

“Senhor Jesus, chegamos ao momento mais importante da nossa reunião. Já louvamos, já engrandecemos, já aplaudimos, já Te servimos com os nossos dízimos, com nossas ofertas, com nosso amor, com nosso reconhecimento de que tudo que somos e temos veio de Ti, Senhor. Mas, agora, aquietamo-nos perante a Glória do Criador. Agora, Senhor, curvamos as nossas mentes, o nosso coração diante daquele que é Soberano, o Deus Todo-Poderoso. Aquietamo-nos no nosso lugar, Senhor, porque, quando Deus fala, não há outro sentido de vida a não ser a Sua Voz. Por isso, Senhor, recebemos com ações de Graça os ensinamentos que trarás. Certamente o sucesso baterá a nossa porta, para a Glória de Deus. E todo o povo do Senhor diga: Amém e amém. Graças a Deus.”

Meu filhinho querido, filho na fé, selo do meu apostolado, aquele que Deus, por Sua soberania, predestinou em amor para o louvor da Sua Glória, aquele que tem ouvido para ouvir o que o Espírito diz à Igreja. Tu que és ovelha de Jesus.

Quando começamos essa série, disse que ela seria emocionante, entusiasmante, porque revelaria segredos. Todos nós somos muito curiosos quando se trata de segredos. E isso se tornou forte porque são segredos de vida, que levam a uma vida de êxito, de sucesso.

Então, na primeira mensagem, eu falei sobre o primeiro segredo: Termos atitude diante da vida. Depois falamos sobre a necessidade de persistência. As nossas decisões não deverão ser postergadas. Há necessidade de persistir, de ir atrás daquilo que sonhamos, daquilo que amamos. No domingo passado falamos da auto-estima, quando eu disse que é muito importante a forma como tu te vês. Quando tu olhas no espelho, quem vês? Quem és tu? Então, falamos muito sobre este assunto. Quarta-feira, falamos sobre uma vida livre de preocupações. Hoje, vamos falar sobre o sucesso na comunicação e quarta-feira que vem, sobre a vida sem limites. E domingo que vem: O poder que vem através da oração. São sete segredos e sete revelações.

Mas, hoje, vamos gastar alguns minutos preciosos educando a Igreja, ensinando à Igreja a respeito de comunicação. Quando se fala em comunicação, quando tu te comunicas contigo mesmo, estás mostrando que tens auto-estima. Eu tenho a possibilidade de dialogar comigo, de falar comigo, de me olhar, de me amar, de gostar de mim. Estou, na realidade, gerando auto-estima.

Quando tu falas, te comunicas com Deus, estás falando de oração. Oração é o meio de falar com o nosso Criador. Mas, hoje vamos falar de comunicação dentro da família, especificamente, no casamento. Tu sabes que um dos meus temas preferidos é falar sobre família: marido, mulher, casamento.

Quando se trata de sucesso, é necessário incluirmos o casamento. O casamento é a decisão mais importante que tomamos depois que somos salvos por Jesus.

A qualidade do nosso casamento é decidida pelo que nós comunicamos ao marido, à esposa, pelo diálogo. Se tu pensas que conhecias a pessoa com quem casaste no dia em que chegaste diante do altar, estás iludido. Quando o casal olha um para o outro e o Pastor diz: “Tu aceitas, recebes?” E ele diz: “Sim, eu amo, eu recebo.”, as pessoas pensam: “Eu vou me casar porque eu conheço essa pessoa totalmente.” É ilusão. Na realidade, tu conheces a pessoa vivendo com ela no dia a dia. Por isso, tu vais precisar de tudo o que eu vou te ensinar esta manhã para manteres o equilíbrio na tua vida emocional, espiritual, física e, acima de tudo, um fato já declarado, dentro do teu casamento.

Sempre gosto de explicar o tema à Igreja: O que é comunicação? Comunicar é enviar e receber informações. Portanto, estou me comunicando contigo. Estou enviando informações. Estou emitindo informações e tu estás recebendo.

O dicionário Aurélio, que eu sempre utilizo, diz que comunicação é emitir idéias, pensamentos, propósitos, é dialogar com vistas ao entendimento. Posso me comunicar verbalmente, falando, ou não falando. Posso me comunicar por sinais, por mímica, por música, são meios que facilitam a comunicação entre as pessoas.

Se tu só emites, se tu só falas, e a outra parte, o teu cônjuge, se limita ao silêncio, esta relação entrará, mais cedo ou mais tarde, em colapso. Se tu estás no outro lugar e só recebes e nunca emites a tua opinião, tu vais entrar em um estresse contínuo e vais desgastar o teu casamento. Então, às vezes, é mais importante ouvir do que falar. Mas, ninguém pode, somente, falar e o outro só ouvir e vice e versa. Até porque, Deus nos deu uma boca e dois ouvidos, porque é mais importante ouvir do que falar.

Às vezes, uma Palavra pode gerar destruição. Por isso, eu preciso te ensinar a te comunicares com perfeição. Vejamos o que diz Tiago 3:5: “Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!”

Se eu não sei me comunicar com a minha esposa, se a minha esposa não souber se comunicar comigo, se tu com o teu parceiro não sabes te comunicar, uma fagulha, uma palavra mais frívola, é capaz de colocar em brasas, em fogo diabólico, uma relação familiar. E, às vezes, isso também acontece na nossa relação com Deus. As pessoas dizem: “Pastor, eu já orei e não recebi.” Olha o que Tiago diz: Tiago 3:6: “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.”

Isso significa que se eu não souber me comunicar com o meu cônjuge, se não souber me comunicar com o meu Pastor, se não souber me comunicar com os meus colegas de trabalho, se não conseguir e não souber me comunicar com os irmãos da igreja, posso gerar chamas de inferno na vida de uma pessoa. E, disse há pouco, também na relação com Deus.

Diz Tiago 4:3: “pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.”

Uma das coisas que a Graça de Deus ensina é saber orar, pedir bem. Nós não dizemos aqui na Igreja: “Deus, tem misericórdia de mim”, pois Deus já se fez misericórdia. Nós não dizemos: “Deus, não tires o Teu Espírito de mim”, porque nós somos um Espírito com Ele. Nós não dizemos: “Senhor, não me abandones”, porque Deus já disse: “Eu estarei contigo até o final”. Então, quando eu me ponho a dizer coisas a Deus contrárias ao Pacto, estou fazendo um pedido mau, errado, equivocado.

No tempo em que fazia muitos gabinetes pastorais com casais, nunca recebia uma pessoa só, sempre ouvia a outra parte, depois, os dois. Bem, eu percebia que a pessoa sempre dizia: “Apóstolo, mas eu já falei com o meu marido, eu já disse isso, eu já disse aquilo, mas ele não compreendeu”. Às vezes, o esposo e a esposa diziam: “Olha, estou farto de dizer a esta moça… Ela não me entende, Apóstolo”. Então, tu percebes que há um curto circuito, há um ruído de comunicação. Precisamos parar um pouco porque, se eu quero ter uma vida bem-sucedida em todas as áreas da minha vida, devo começar com o meu casamento, com o meu marido, com a minha esposa.

Vamos falar, agora, um pouquinho sobre os destruidores da comunicação e os sete passos para ativar uma boa comunicação no trabalho, na família, no casamento, no Corpo de Cristo. Tu sabes por que isso é tão importante? Eu estava conversando há alguns dias com um advogado de família, e ele me dizia: “Apóstolo, por incrível que pareça, de cem casamentos realizados no Rio de Janeiro, sessenta e cinco por cento acabam em divórcio, em desquite, em separação. E, muitos deles, simplesmente, porque não sabem comunicar os seus pensamentos, não sabem verbalizar os seus pensamentos”.

Isso é muito importante. Às vezes, a pessoa vai para uma prova, para um emprego, e o RH começa a fazer uma série de questões, de perguntas e a pessoa diz: “Eu estou nervosa, eu estou nervoso. Ai meu Deus, dói a minha cabeça”. Porque a pessoa não sabe se expressar, não sabe se comunicar.

A comunicação entre nós, povo do Senhor, é também a troca de sentimentos. Um emite, o outro recebe. O que recebe tem o direito de emitir e o outro de receber. Comunicação entre cônjuges é como sangue para o corpo. Se o sangue deixar de circular nas minhas artérias, nas minhas veias, eu morro. Se o sangue parar de circular em ti, tu morres. Assim, o sangue é comparado à relação da comunicação. Se não existe comunicação dentro do casamento, o casamento acaba. Não há casamento que sobreviva à falta de comunicação. Portanto, a comunicação impede a morte de uma relação.

Eu conheci casos de pessoas, durante esses quase trinta anos de Ministério, vinte e seis anos e meio consagrados ao Senhor, que disseram: “Apóstolo, nós nos mantivemos juntos durante trinta anos. Não existia muito amor, mas por causa da amizade, do companheirismo, do diálogo, as coisas sobreviveram”.

Então, amado(a), qual é um dos lugares mais apropriados para a comunicação da família? À mesa das refeições. É um bom momento para o marido conversar com a esposa, os pais com os filhos, os filhos com os pais.

Há uma estatística nos Estados Unidos que diz que os pais americanos falam com os seus filhos uma média de quarenta e dois segundos por dia. O pai acorda e diz: “Bom dia! Tudo bem? Como é que tu estás? Dormiste bem? E aí, sonhaste com os anjos?” Quarenta, quarenta e um, quarenta e dois. Pronto. E vai embora. São quarenta e dois segundos. Esse mesmo jovem que ouviu o pai ou a mãe falar uma média de quarenta e dois segundos, gasta oito horas por dia diante da televisão, vendo filmes.

Vamos conversar um pouquinho sobre pais e filhos, porque como posso construir, como posso formar a questão moral dos meus filhos, a personalidade, o caráter, se eu dedicar a eles quarenta e dois segundos por dia de conversa. Eu quero lançar um desafio à Igreja: Não deixes que a televisão seja a baby siter dos teus filhos. Tu tens que treinar, tens que educar os teus filhos, porque é falando que se educa. É dando testemunho que se educa. Deus disse isso, desde o Antigo Testamento, em Deuteronômio 6:5-7: “Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.”

Como se inculca? É falando, é voltando a falar, é continuando a falar. Inculcar quer dizer embutir dentro do coração da pessoa.

Deus está dizendo: “Nós temos uma missão com os filhos.”

Diz Deuteronômio 6:8-9: “Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.”

Deuteronômio 6:20: “Quando teu filho, no futuro, te perguntar, dizendo: Que significam os testemunhos, e estatutos, e juízos que o SENHOR, nosso Deus, vos ordenou?”

Nota que neste momento o teu filho já está educado por ti de forma cristã. Agora, como tu respondes? Deuteronômio 6:21: “Então, dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó, no Egito; porém o SENHOR de lá nos tirou com poderosa mão.”

Papai e mamãe estavam no mundo, no pecado, no Egito. Porque os teus filhos um dia irão te indagar. Quem eras tu antes de seres cristão? Como era a tua vida? Teu filho só terá interesse pela vida cristã se tu cuidares da educação dele, sempre, ao deitar e ao levantar. “Pastor, mas lá em casa, temos um costume: Oito horas da noite nó nos sentamos para jantar e ligamos a novela. Pastor, se alguém ousar fazer “pst”, cai a galera em cima porque nós estamos presos com a novela das oito. Depois vem o seriado e depois nós ficamos em silêncio. Depois entra um plantão de não sei de que, nós continuamos em silêncio. Depois entra o jornal da meia-noite, nós estamos em silêncio. Depois entra o Jô Soares, nós continuamos em silêncio. Depois entra o Curujão, nós continuamos em silêncio”. E há pessoas que estão em silêncio a vida toda. Tu tens que treinar os teus filhos no temor a na Palavra de Deus. Só assim tu és uma mãe cristã. Só assim tu és um pai cristão.

Tratamos da questão dos filhos, agora, voltamos para o casamento, para a vida de marido e mulher. Problemas e diferenças na família e no casamento não são perigosos. O não conversar sobre os problemas e as diferenças, sim, é perigoso.

O que é a comunicação entre marido e mulher, entre cônjuges? Comunicação entre um homem e uma mulher de Deus é quando tu dás ao teu esposo, a tua esposa, a liberdade até de não concordar com uma situação qualquer. Nós, como maridos e mulheres, temos o direito de, honestamente, falar quem somos, o que pensamos, o que sentimos, o que amamos, o que estimamos, o que temos, o que odiamos, o que desejamos, o que esperamos, o que queremos, quais são os nossos compromissos. Nós temos que ter esse direito de, honestamente, falar ao nosso marido e a nossa esposa.

Eu tenho que te falar disso, porque há maridos que, quando a esposa tenta invocar algum sentimento que ela pensa, ama, estima, gosta, ou não gosta, o marido diz: “Cala a boca!” Isso não é ser cristão. Não é comunicação cristã. Eu só me sinto uma pessoa verdadeira e real, porque tenho esse tipo de liberdade com a minha esposa e a minha esposa comigo. Isso é fundamental. É sangue correndo nas veias. O dia em que eu ou a minha esposa não tiver essa possibilidade, o casamento já estará em sofrimento, em agonia. Então, a relação deve ser feita com liberdade do cônjuge expressar os seus sentimentos. Senão, a relação é feita de insegurança.

Há esposas que pensam que nunca erram. Elas estão sempre certas. Há maridos que acreditam que são a palavra final; não há erros, não há dúvidas, e, então, o casamento se torna inflexível, inseguro. Se um marido obriga a sua esposa a estar de acordo, sempre, mesmo nos erros, ele está negando a vida emocional, intelectual e física de sua esposa. Os sentimentos mais profundos devem ser expressos com liberdade. Há pessoas que explodem porque nunca puderam expressar um sentimento a sua esposa ou ao seu esposo. É como aquela ilustração: Se tu pegares uma bola grande de plástico, cheia, e empurrar dentro da água de uma piscina ou do mar, enquanto tu estás calcando a bola, ela fica lá em baixo. Mas, se tu tirares a mão, ela subirá. Há pessoas que são assim. Estão com a bola lá em baixo. Ela quer dizer uma coisa e o marido não quer ouvir. Ele quer dizer uma coisa e a esposa não vai aceitar. O dia em que tirar a mão de sobre a bola, ela dá um salto violento, ocorre uma explosão dentro da família.

Se um homem ou se uma mulher não tem o direito de se expressar, está procrastinando o desastre da família. Se tu não tens o direito de falar, de se expressar, estás te crucificando. Esse não é o projeto de Deus para a vida de um casal do Senhor. Nenhum de nós é uma estátua de pedra. Estamos cheios de sentimentos, cheios de emoções. Nenhum de nós é inerte. Todos nós, nesta igreja, estamos num processo de mudança. Estamos todos num processo de crescimento. Estamos todos num processo de maturidade. Todos os dias, todos nós, começando por mim, mudamos em alguma coisa da vida. Ora, se estamos num processo diário de crescimento, de maturidade, se o nosso cônjuge está num processo diário de maturidade e crescimento, isso precisa ser colocado. Isso se chama comunicação. Se não concordar, tenho que dar o direito a outra parte de expressar os seus sentimentos.

Conheci casos de esposas que viveram mudas ao lado de seus maridos dez, vinte, trinta anos… Nunca tiveram a oportunidade de expressar nenhum sentimento. Até na vida conjugal. Até na vida sexual. Nunca tiveram essa oportunidade. Tu estás entendendo como é importante as pessoas saberem se comunicar? Estou dizendo se comunicar bem, claramente, especificamente, sem medo, sem temor. Isso é bíblico. Isso é cristianismo. O marido não pode ofuscar o sentimento da esposa e vice e versa.

Eu e minha esposa falamos de tudo. Não há reservas, do tipo: Eu não vou falar isso porque pode entristecer. Não! Eu falo porque é a minha esposa. É a pessoa mais próxima da minha vida. Nós temos essa liberdade total. Isso se constrói numa relação de confiança.

Vamos entender, agora, na nossa visão, cinco destruidores da comunicação. Eu não estou falando de falar. As pessoas falam dentro de casa: Bom dia, Boa tarde, Quer feijão? Bota mais azeite! Bota mais farofa! Preparou a minha toalha? Vou tomar banho! Onde está o meu chinelo? Já lavou o meu carro? Onde está o café? Estou atrasado! Quer um ovo frito? Isso não é comunicação. Isso é falar.

Existem, pelo menos, cinco matadores, cinco destruidores da comunicação:

Número 1: O Medo.

Se a relação de um casal de Deus não for baseada na confiança, o medo é a primeira coisa que se instala. O marido e esposa não podem ser como Adolf Hitler dentro de casa. “Só eu que mando aqui! Só eu que falo aqui”! Não pode. Porque há maridos que, quando a esposa vai começar a emitir um parecer, diz: “Cala a boca. Eu já te falei há quinze anos que tu não podes falar”. E, essa mesma senhora, que o marido não deixa falar, fica horas, no muro do fundo do quintal, conversando com a vizinha, dizendo que o marido dela também não a deixa falar. Então, as duas falam entre elas o que devia ser falado com os maridos.

Muitas pessoas geram medo na relação entre marido e mulher. Há maridos ou mulheres cujo hábito é ridicularizar o cônjuge, especialmente na frente dos outros. Isso gera medo. O medo é um dos destruidores da relação e da comunicação entre o casal. Se tu estás à mesa com amigos, numa roda familiar, e olha para a tua mulher e diz: “Tu não és mais a mesma”. Essa mulher acabou. Sua auto-estima foi atingida. Ou, então, se tu dizes para o teu marido numa roda de amigos: “Tu já foste um homem bonito, hoje, pareces um maracujá de gaveta”. Esse homem acabou! Ou, então, a mulher fica ridicularizando seu marido na frente dos outros dizendo: “O meu marido está na idade do papagaio. Só fala, só fala. Fala. Fala. Mas, aquele negócio que é bom, nada! É fala, fala, fala, fala, fala. É o papagaio: Só fala, mais nada. Fala e mais nada. Só fala”. Estão entendendo, não é? Esse mesmo homem que ouviu a mulher dizer, diz: “A minha mulher, sabe que idade ela tem? Ela está na idade do condor. Por quê? Ela vive o dia inteiro: Dói, dói, dói, dói, dói, dói, dói, dói, dói. Condor. Estou com dor, dor, dor, dor, dor. Está na idade do Condor”. Isso gera medo.

Número 2: Falta de honestidade.

Há muitas pessoas que distorcem os fatos. Nunca são honestas cem por cento. Mentem nos pequenos detalhes. Escondem alguns fatos. E há esposas que costumam dizer aos filhos: “Não fales isso com o teu pai. Teu pai não vale nada. Se ele sabe disso! Pega fogo aqui em casa”. Essa coisa de distorcer, esconder, parece a edição de um programa de televisão. Quando tu escondes detalhes, quando mentes, quando distorces, não estás usando de honestidade. A falta de honestidade destrói a comunicação entre um casal de Deus.

Número 3: A ira, a raiva.

Há pessoas que dizem: “Apóstolo, eu tenho pavio curto. Já fui a um psicólogo e ele já me definiu: Eu sou colérico-sanguíneo. E eu tenho que explodir em casa. Quando a minha mulher diz uma coisa que eu não gosto, não adianta Bíblia, Espírito Santo, Deus e os anjos; eu abro o meu bocão e boto para quebrar”! Essas iras, essas explosões de raiva destroem a comunicação do casamento.

Número 4: O choro e as lágrimas.

Isso é mais usado pelas mulheres do que pelos homens. Se bem que há homens que usam muito bem, mas, normalmente, é usado pelas mulheres, chama-se: Manipulação com o choro. Há pessoas especializadas em manipular o seu cônjuge com o choro. “Tu não vais me dar aquela calça e aquele vestido”? “Não?”. Ela chora, chora, chora e diz: “Bem dizia a minha mãe: Homem não vale nada”. E fica naquele choro, aquela coisa. Uma lágrima corre até o pé. Na hora em que levanta da mesa, outro olho esbugalhado, vermelho. E o marido fica ali se roendo, se roendo. Chega uma hora que ele diz: “O que tu queres?” Queres uma passagem para a lua? Está aqui o cheque. Vai! Só ida, para o Iraque!”

Há pessoas que fazem isso de uma forma extraordinária. Há pessoas que choram fácil. Há pessoas que dizem para a outra: “Chora!” A outra começa a chorar!

Número 5: O silêncio.

Amado(a), silêncio na relação de um casal não é espiritual. Muitas pessoas mantêm silêncio em casa. Acordam, olham para o cônjuge, gesticulam. Até na mesa de refeição isso acontece. Quando chega à noite, vindo do trabalho, abre a porta e já começa a gesticular. Todos entenderam? Todo mundo faz um pouco disso em casa, não é? O silêncio é arma mortal. O silêncio gera doenças e até divórcio.

Aprendemos esses cinco fatos que devem ser evitados na nossa relação, na comunicação. Mas, eu preciso, agora, falar dos sete passos para ativar, para melhorar a comunicação, que eu chamo de: O método de Ezequiel. Olhe só o que diz a Palavra em Ezequiel 3:15: “Então, fui a Tel-Abibe, aos do exílio, que habitavam junto ao rio Quebar, e passei a morar onde eles habitavam; e, por sete dias, assentei-me ali, atônito, no meio deles.”

A primeira coisa que nós vamos aprender é: Como melhorar a comunicação, a relação verbalizada ou sinalizada, como melhorar a comunicação entre um casal de Deus. É que nós, homens e mulheres de Deus precisamos aprender a nos comunicar com empatia. O que é empatia? É tu sentires o que sentiria a outra pessoa, se estivesses no lugar dela.

Quando Ezequiel foi enviado a ministrar aos judeus exilados da Babilônia, refugiados de guerra, eles tinham perdido casa, a liberdade, a esperança. Quando Davi falava desse exílio, no Salmo 137:1, dizia: “Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião.”

Cada vez que eles se sentavam e lembravam do sofrimento que eles haviam tido na Babilônia, no exílio, Davi dizia: Nós chorávamos por sentir o drama que os nossos irmãos judeus passaram lá.

Então, quando Ezequiel diz: “Olha, eu passei a morar onde eles habitavam. Eu fiquei ali calado durante sete dias”. O que ele estava dizendo? Quando percebi o drama e o sofrimento do povo que perdeu casa, família, esperança e liberdade durante a guerra, fiquei tão atônito que me pus no lugar desse povo. É assim! Se um homem tem a mania ou o mau costume de falar grosseiramente com a esposa, ponha-se no lugar da esposa e veja o drama de estar sempre recebendo grosserias.

O primeiro aspecto desses sete passos é a comunicação por empatia. Quem sabe usar uma palavra de otimismo, ou de sabedoria perante uma outra pessoa que está enfrentado um problema, se ela nunca passou por tal problema? Só quem passou por uma situação difícil sabe avaliar a dor que a outra pessoa está tendo. Por isso Paulo disse em 2 Coríntios 1:4: “É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.”

Às vezes, tu passas por um drama, Deus te consola para que tu te comuniques com empatia com outras pessoas, porque tu te pões no lugar delas e diz: “Eu sei o que tu estás passando. Eu já passei. Eu sei qual é a dor que tu estás vivendo, porque eu já tive essa dor”. É loucura dizer: “Eu sei o que tu estás sentindo”, se nunca sentiste.

Há dias, uma irmã da nossa igreja falou comigo no telefone, dizendo: “Apóstolo, estou amargurada”. Ela havia perdido um filho, militar. Foi alvejado por um grupo de assaltantes. A senhora estava numa angústia muito grande, a nora estava grávida, e, então, que recurso encontrou? Dor e choro. Então, um irmão lhe falou assim: “A senhora está chorando por quê”? “Porque eu perdi o meu filho… Ele levou um tiro”. “A senhora está chorando porque o está idolatrando”. Idolatrando?! Ponha-se no seu lugar, e veja qual é a dor de uma mãe, viúva, que tem um único filho, que deu tudo para ele e, de repente, recebe a notícia que ele foi alvejado. Aí vem um irmãozinho dizer: “Tu estás idolatrando”? Falta empatia. Falta se colocar no sapato da outra pessoa e ver o drama que é uma mãe perder um filho, um marido que perde a esposa, uma esposa que perde o marido. Por isso é que Paulo, no meio do seu sofrimento todo, disse em Gálatas 6:17: “Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus.”

Sei porque estou aqui como Apóstolo para o mundo. Ele dizia: “Eu tenho as marcas de Jesus. Eu já fui fustigado. Eu já fui atacado. Eu já fui apedrejado. Já me mordeu uma cobra. Eu já passei o pior entre os participes, entre os irmãos, agora, tu vens falar de mim? Eu tenho no corpo as marcas de Cristo”. Isso se chama: Empatia.

Ezequiel esteve sete dias atônito, calado, sentindo a dor, a humilhação de seus irmãos. Finalmente ele diz Ezequiel 3:16-17: “Findos os sete dias, veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte.”

Mas, quando ele entrou no meio daquele povo e viu o sofrimento, a angústia, ficou calado. Ele teve empatia. Faz o mesmo, quando a tua esposa estiver passando por um problema; quando teu marido estiver passando por um problema. Diz: “Eu vou me colocar no teu lugar. O que gostaria de receber, estando nesse drama”? É nessa hora que nós precisamos do marido e da esposa, de consolo, de conforto, de encorajamento e não de um matador de relações que diz: “Tu estás chorado porque és boba”.

Esse princípio, que eu chamo de princípio de Ezequiel, os psiquiatras chamam de empatia, mas chamo de comunicação verdadeira. Vê Ezequiel 3:15 “…passei a morar onde eles habitavam…”

Se tu te colocas no lugar do marido, ou da esposa, vais ter muito mais cuidado com as coisas que dizes. Assim como a relação entre ovelhas e pastores, pastores e ovelhas. Às vezes, a pessoa tem a coragem de dizer cada coisa ao seu pastor que não diria se fosse no mundo. Como o marido que diz: “A minha esposa não faz nada em casa”. Amado(a), fica no lugar da tua esposa um dia para ver se tu consegues cozinhar, lavar roupa, passar, levar filho à escola, contar historinha, limpar bumbum, trocar fraldas, tirar teia de aranha, e chegar ao fim do dia ainda ter que receber o marido de cara alegre. Vê-te! Põe-te no lugar da esposa. Dizer que a esposa, que está em casa, não faz nada, é uma loucura! Põe-te no seu lugar. Deixa tua esposa ir fazer o teu trabalho e fica em casa, acordando às seis da manhã para tratar de criança, fazendo comida, levando na escola, lavando, passando. Vê como é duro.

Eu ouvi uma vez um médico contar um testemunho. Ele disse que era uma pessoa muito indiferente com os seus pacientes. Não deixava o paciente perguntar nada. Dava bronca. Era uma pessoa agressiva. Era aquela pessoa fria! As pessoas diziam: “Eu quero saber sobre a minha doença”. Ele respondia: “Não tem nada que saber. Toma o remédio. Quem manda aqui sou eu”. Até que um dia foi diagnosticado nele um câncer. Ele disse: “Agora eu entendo os meus pacientes”. Ele pôs-se no lugar do paciente. Quando o paciente perguntava: “Vou viver, não vou viver? Quanto tempo”? Ele dizia: “Cala-te! Eu sou o médico. Vai embora daqui para fora! Vem o próximo”. Ele disse: “Olha, agora eu aprendi a ser gente. Agora eu sou mais humano. Agora eu ouço as histórias”.

Há médicos que não deixam o paciente falar. Mas, na hora em que se põem no lugar do paciente, quanta falta de carinho, de amor e de cuidado eles detectam! Por isso é que eu admiro uma enfermeira ou um enfermeiro de um hospital. Eu me recordo de que, quando estava no hospital, cheio de dores, me debatendo na cama, era o rapaz que lavava o chão que me trazia água.

Só quando tu te pões no lugar dos outros é que os entendes.

Essa empatia na comunicação, pondo-se no lugar do outro, é muito interessante na vida do pregador. Tu nem imaginas quantas horas eu passo de joelhos antes de um culto. Quantas horas de estudo, quanta busca no dicionário, nos originais para preparar um sermão que gere mudança de vida, com teologia profunda, com exegese, com hermenêutica, com apologética, com tudo que Deus realmente merece e é digno de honra e de Glória. Tudo do bom e do melhor, tudo do mais profundo. E, às vezes, há uma pessoa, no final do culto, que olha para mim, que gastei quatro, cinco, seis horas preparando um sermão, e diz: “É, o sermão de hoje foi fraco. Já te vi melhor. Olha, já vi o senhor suar mais neste altar. É, o de hoje passa, mas o próximo domingo vai ver se melhora!” Essa mesma pessoa que me diz isso, chega nove horas, não tem vida espiritual, não ora, é carnal, mas vem me julgar porque não se põe no meu lugar.

Fica no lugar do teu pastor e vê como é difícil a vida pastoral. É muito difícil. Tu só vês o que está aqui. Não sabes as implicações gravíssimas que tem um ministério.

Então, comunica-te com empatia quando falares com tua esposa, com teu esposo. Põe-te no seu lugar. O que tu gostarias de receber, se estivesses lá? É isso que ativa a relação do casamento, na comunicação.

Número dois: A compaixão.

Quanto tu te comunicares com teu cônjuge, comunica-te com compaixão. Amado(a), uma coisa que nós temos que aprender: transmite tua comunicação ao teu marido, a tua esposa com toque. Jesus tocava as pessoas. Um toque é melhor do que dez mil palavras. Aperta a mão, sorri, abraça. Toca nas pessoas que tu amas. Abraça teus filhos, beija-os. Jesus nunca rejeitou uma pessoa.

Na hora do ofertório eu e meu filho descemos ali nos degraus para apertar a mão das pessoas, para olhá-las olhos nos olhos. Eu gosto de olhar as pessoas nos olhos. Vem, às vezes, uma senhora idosa chorando: “Pastor, ora por mim. Eu estou com problemas”. Eu oro. Eu passo a mão no rosto. Não é minha obrigação fazer isso, mas faço porque me ponho no lugar daquela pessoa. Eu digo: Gente, se ela veio à igreja pedir socorro. Como é que eu posso me achar oDom Juan aqui em cima, e deixar a pessoa ir sem uma oração? É o toque, é a compaixão. Eu tenho esse costume. Não passo por um serviçal da igreja sem cumprimentar. Pode ser a pessoa que limpa o piso da igreja, para mim tem valor. Eu cumprimento, aperto a mão, toco no braço, sorrio. Isso se chama se comunicar com compaixão.

Desculpa a expressão acadêmica, mas a gente já leva tanta surra aí fora que, quando vem à igreja, quer ser amado, gostado, perdoado, ajudado, acalentado, confortado. Tu não vens aqui para julgar ninguém. Tu vens aqui para receber, para crescer, para aprender, para, quando voltares a casa, fazer a mesma coisa com tua família. Isso ajuda. É a comunicação com empatia.

Põe-te no lugar da tua esposa, que está com dores menstruais, e diz: “O que será essa dor”? E há marido que, quando a mulher diz: “Eu estou com dores menstruais”, ele diz: “Esse negócio aí é manha, frescura. Que dor menstrual! Que horrível esse nome menstrual! Isso é frescura! Toma um limão gelado que isso passa”. Põe-te no lugar da tua esposa quando ela pegar uma dor de Endometriose, o sangue voltando para dentro do organismo, passando pelo útero, que dá uma dor, que as mulheres chegam a pensar que é dor de parto, de morte. E o marido diz a uma esposa com Endometriose: “Frescura! Tu és igual a tua mãe. Tua mãe também ficava com dores de Endometriose e tinha cistos policísticos”.

Terceiro lugar: Comunica-te com amor.

Paulo disse em Efésios 4:15: “Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,”. Comunica com amor!

Olha o que é um homem comunicando com amor a sua esposa. Provérbios 31:28: “Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo:”(Mamãe é ditosa! Mamãe é maravilhosa!)

Olha, o marido que tem a coragem de chegar publicamente e dizer: Minha esposa é a melhor esposa do mundo. Eu estou casado com o anjo! Que mulher maravilhosa! Isso é louvar a mulher, é comunicar-se com amor. Nós fazemos isso, na nossa família. Fazemos isso porque somos assim. Faz bem a nossa alma. A minha mulher todos os dias quer que eu diga cem milhões de vezes que a amo. Eu já disse há pouco que a amo. Fala mais. Eu preciso ouvir. Passado um pouquinho ela diz: “Tu me amas, Ângelo?” “Amo. E tu a mim?” “Sim. Amo, adoro”.

Quarto lugar: Orem juntos e orem um pelo outro.

Se o casal não pode orar junto, ora um pelo outro. Isso vai ativar a relação na comunicação. Todos os dias eu invisto tempo orando por toda a minha família, orando por toda a Igreja. Porque entendo que a oração é a força de nosso ministério.

Quinto lugar: Compartilha detalhes.

Às vezes, o marido diz: “Olha, estou cansado, já estou cheio”. Compartilha os detalhes. É importante o marido se habituar a compartilhar detalhes. E a mulher a compartilhar os seus detalhes também. Isso ativa a comunicação entre o casal.

Sexto lugar: Ouvir!

Ouve o teu cônjuge, os teus filhos. Amado(a), filhos crescem rapidamente. Ouve-os. Eu, de vez em quando, paro e vejo que já sou avô! Eu tenho neto! Eu tenho um filho homem, uma filha mulher; filhos grandes. O tempo passou rápido. Ouve os teus filhos. Deixa-os falar. Deixa o teu marido falar. Sê um pai e uma mãe que investem, ouvindo, também. Ouvir é bom. Falar é bom. Mas, ouvir é melhor.

Sétimo lugar: Pede desculpas, quando errares.

“Pastor, e quando estou certo?” Fica calado. Se tu estiveres certo, não fiques catucando. Pois, se a tua esposa erra, ou se o teu marido erra, não fiques de lado, dizendo: “Viu? Viu filho? Viu? Viu?” Quando é erro, é para passar logo; não é para ficar lamuriando. Dá certo. Mas, pede desculpas. Nós temos o hábito na nossa casa de dizer: Obrigado, muito obrigado, desculpe, não tem de que. Isso é importante porque ativa a comunicação.

Então, se tu te habituas a pedir desculpas, quando erras, também sabes que a falta de dizer: eu te amo, todos os dias, é um erro. Não faças como aquele casal que entrou no meu gabinete, casado há trinta e cinco anos, e a esposa disse: “Pastor, eu vim aqui para o senhor obrigar o meu marido a dizer que me ama”. E eu falei: “Só para isso?” Aí olhei para o esposo e disse: “Diz que tu amas a tua esposa”. Ele olhou para ela e falou: “Eu já falei há trinta e cinco anos que a amava”. Cheio de razão! Cheio de razão.

Há gente que diz: “Eu dou casa, dou carro, dou roupas”. Isso é obrigação. Agora, o verdadeiro presente és tu mesmo. Dá o teu coração, o teu cuidado, a tua alegria, o teu interesse, a tua simpatia, o teu perdão, a tua tolerância, o teu reconhecimento, o teu toque, o teu abraço, o teu beijo, o teu carinho… É isso que o teu marido e a tua mulher estão precisando! Dar a vida de presente é o maior presente que eu posso dar.

Finalmente Efésios 5:21-22, 25: “sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;” “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,”.

Sabes como Cristo ama a Igreja? Totalmente, incondicionalmente. Ele se deu. Ele deu o coração, o cuidado, a alegria do Espírito, o interesse, a simpatia, o perdão, a tolerância, o reconhecimento. Ele se ofereceu todo para a Igreja. É isso que ativa a relação na comunicação do casal.

Portanto, eu termino, dizendo: Esta é a ordem divina: Compartilha a tua vida, como Jesus fez com a Igreja. Ele amou, se deu. Tu amas e te dás? Vais receber amor, porque quem semeia colhe. Sê feliz e faz o teu cônjuge feliz. A tua comunicação será ativada e o sucesso baterá a tua porta, na vida conjugal, na vida marital, na vida familiar.

ASSIM SEJA, ASSIM DISSE O SENHOR

“Que os anjos de Deus se acampem ao nosso redor guardando a nossa entrada, a nossa saída, os nossos familiares e todos os nossos caminhos”

 

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