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Religião X Cristianismo

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 “RELIGIÃO  X  CRISTIANISMO”

 

João 14:6: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”

Eu tenho dito, há algumas semanas, que no nosso País, na sociedade, milhares e milhares de pessoas têm, literalmente, seus pés e mãos amarrados, sua vida não avança, muitos está em declínio, com projetos parados, família infeliz, dramas emocionais terríveis, doenças inexplicáveis, que começaram quando deram ouvidos ou concordaram com o ocultismo. Nós estamos vivendo numa sociedade cheia de sincretismos religiosos. Há coisas que parecem que são de Deus, mas não são. Há coisas que parecem ser espirituais e não são. O inimigo, muito astuto e sutil, começou com essa invasão e as pessoas começaram a dizer: “Não tem mal nenhum, afinal de contas isso é normal”. As pessoas, com isso, nunca mais conseguiram distinguir o que é bem e o que é mal, o que são trevas e o que é luz. Há o espírito de uma religião babilônica roubando a glória de Deus e abrindo as portas para o inimigo. Tenho dito, também, que a única palavra que pode iluminar os olhos e o coração das pessoas e mostrar a verdade, é a Graça de Deus.

Toda religião, especialmente a babilônica, gera insegurança, prisões, infelicidade, desarmonia e falta de paz. Quer coisa pior do que uma pessoa ser religiosa e não sentir paz? Ser religiosa e não ter harmonia? Dizer-se religiosa, espiritual e andar sempre numa atitude de queda, de quebra e de falência?

Devemos abrir os olhos e despertar para esta realidade: os meios de comunicação dão ênfase ao ocultismo. Todos os dias há um programa de audiência nacional, onde estão o espiritualista, o candomblecista, as trevas e os falsos profetas. Há uma apologia, e o diabo a está forçando, porque a Igreja Evangélica tem estado adormecida para este fato.

Vais compreender, através desse Recado, qual a diferença entre religião e cristianismo. Estás no caminho certo, precisas ser alertado sobre o que está ocorrendo na sociedade. Tens o direito de seres ensinado a respeito disso.

Marcos 10:46–52, fala de um cego: “E foram para Jericó. Quando ele saía de Jericó, juntamente com os discípulos e numerosa multidão, Bartimeu, cego mendigo, filho de Timeu, estava assentado à beira do caminho  e, ouvindo que era Jesus, o Nazareno, pôs-se a clamar: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!  Parou Jesus e disse: Chamai-o. Chamaram, então, o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama. Lançando de si a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus. Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver. Então, Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E, imediatamente, tornou a ver e seguia a Jesus estrada fora.” Existem muitas possibilidades do pregador usar esse texto com diversas ênfases. Eu poderia te falar da fé deste homem, do momento em que ele lançou a sua capa… Mas eu não quero falar disso. Quero te mostrar o que a religião tem feito durante séculos e séculos. Esse é o tema que nós estamos abordando.

No versículo 48, a Palavra diz assim: “E muitos o repreendiam, para que se calasse…” A abordagem desse texto é muito interessante. Eu me perguntei: “Porque eles mandavam que se calasse o homem que era cego, mendigo, pobre, e que gritava por Jesus? Talvez por ele ser mendigo, mal vestido, os discípulos dissessem: “Você não se aproxima de Jesus, porque Ele é o nosso Rei.” Ou, por ser preciso que se cumprisse um protocolo. Mas, não era isso que se passava.

Amado, a religião sempre quer impedir um eleito de chegar direto a Jesus e, então, tenta desqualificá-lo e inferiorizá-lo. A religião sempre tem esta postura: impedir nosso crescimento de vida.

Muitos anos antes da descoberta da aviação, já havia um homem cujo sonho, inspiração e visão lhe diziam que ele podia voar. Só que ele aceitou as palavras negativas de alguém e colocou suas asas de lado. Deixou seus sonhos e morreu sem realizar o que Santos Dumont realizou trezentos anos depois. Esse alguém, que representa a religião, é exatamente o que estou te mostrando. A Religião tem enterrado muitos sonhos, tem acabado com muitas visões, tem enterrado desejos, aspirações do ser humano. Para mim, a religião babilônica é a culpada de deter o avanço do homem, o progresso. A idolatria, com seus erros doutrinários, tem algemado, amarrado e engessado as pessoas. Então, a religião babilônica sempre se especializou em dizer o que o homem não pode fazer, em vez de mostrar o que o homem pode fazer.

Conta uma ilustração que, num circo, era preciso domar um elefante. Colocaram palha para ele comer e o prenderam numa corrente de ferro grossa. O elefante chegava e ficava próximo daquela palha e não conseguia comer. Seis meses depois, o domador tirou a corrente, mas ele estava condicionado e não avançava. A religião faz isto: condiciona as pessoas ao fracasso, a não lutarem pela vida, a não acreditarem que, se elas derem um passo a mais, poderão chegar aos seus objetivos.

Vê o que diz Hebreus 10:19-23: “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura. Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel.” A Igreja precisa ensinar às pessoas que elas podem falar direto com Deus, que elas podem chamar à existência coisas que não existem.

Em Hebreus 4:16, o Senhor diz: “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” A igreja babilônica diz o contrário. Diz que tu não vais receber misericórdia, que vais receber morte, inferno. Parece que há prazer em querer levar o povo de Deus para o inferno. Lê Lucas 8:19-21.

Em João 2:1-5, Ele diz: “Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, achando-se ali a mãe de Jesus. Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento. Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm mais vinho. Mas Jesus lhe disse: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Então, ela falou aos serventes: Fazei tudo o que ele vos disser.”

Quando Ele disse: “Mulher, que tenho eu contigo?” Jesus estava dizendo que ela havia sido apenas uma mulher bendita, abençoada (como tu és), cujo ventre foi usado para ser a incubadora de Jesus, mais nada. Ela não é deusa, mas a religião a criou dessa forma, e isso tudo dá uma insegurança às pessoas.

Em Romanos 10:1-5, o Senhor diz: “Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos. Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Nós temos que ter zelo, amor por Deus, mas temos que ter com entendimento e compreensão.

Então, Ele disse no versículo 3: “Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus”. A religião não se sujeita ao que Deus diz, cria a sua própria justiça.

Diz a Palavra do Senhor: Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê”. O fim da lei é Cristo. Não podemos procurar a nossa própria justiça. Precisamos seguir aquilo que a Bíblia diz.

Jesus diz, em Romanos 3:10-12: “como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus;  todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.” Mas, se a Bíblia diz que não há um justo, não adianta querer fazer justiça própria, ninguém é justo para ser merecedor por sua justiça, é Deus quem determina a nossa vida.

No versículo 28: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.”

Nós estamos aprendendo que a igreja gentílica já cumpriu, definitivamente, a lei. E é por intermédio da lei que Satanás age. A lei já foi cumprida. Quando? No dia em que Jesus disse: “Tudo está consumado”.

Por isso, Gálatas 2:21 diz: “Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão.” A forma tradicional que as pessoas vivem hoje o Evangelho parece nos mostrar que a morte de Cristo não teve razão de ser. Elas vivem com justiça própria e não pela justiça de Deus. Não vivem por aquilo que Ele fez e imputou na nossa vida, por isso as pessoas ficam impotentes. Amado, é por fé!

Em Hebreus 11:6, podemos ver: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus,…”  É uma atitude de fé.

Diz Romanos 11:6: “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça.” É por fé e por Graça, e não por obras.

Continua em Romanos 12:3: “Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um.”

Há uma medida de fé. E se eu fugir dessa medida de fé? Se eu quiser usar algum ídolo? Vê Romanos 14:23: “Mas aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado.” A religião tradicional vive em PECADO. Quando segues a Justiça de Deus, encontras a paz.

Diz, em II Coríntios 3:14-6: “Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado.”

Por que é retirado? Para veres a Glória de Deus e não o véu da lei que te impede de ser feliz. Deus nos chamou para iluminar a Terra com a Sua Graça. A Graça gera segurança, dá paz, harmonia, faz a pessoa desejar viver, gera unidade na Igreja. A lei não. Ela condena, mata, separa o povo de Deus. Se todo mundo vivesse por fé, nós seríamos um povo gigante e poderoso na Terra, mas as obras nos separam.

Em Apocalipse 17:1-5, o Senhor diz: “Veio um dos sete anjos que têm as sete taças, e falou comigo dizendo: Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que se acha sentada sobre muitas águas, com quem se prostituíram os reis da terra; e com o vinho de sua devassidão foi que se embebedaram os que habitam na terra. Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto, e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominação e com as imundícias da sua prostituição. Na sua fronte achava-se escrito um nome, mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA.” Essa meretriz é um tipo de religião, um sistema religioso, que conforme a Palavra diz, de meretrício, de prostituição das coisas de Deus, que adultera, que prostitui, que vende, faz negócios e usa de mercantilismo com as coisas de Deus.

Quando o Anjo mostrou esta revelação a João: que havia um sistema religioso que possuía um grande poder, que se assentava sobre todas as águas, povos, tribos, línguas e nações, também revelou a forma desse sistema agir, que está no versículo 2: e com o vinho de sua devassidão foi que se embebedaram os que habitam na terra.” Esse sistema babilônico que gera idolatria, vende Deus, escapulário, santinho, e  fitinha está aí, porque existe uma mãe que gerou filhas, uma doutrina e um sistema de enfeitiçar as pessoas de encantamento, com o vinho da sua devassidão. Vinho significa: Doutrina. E você sabe que uma pessoa quando está embriagada não tem noção do que faz, nem do que fazem com ela. Ela não consegue refletir, perde a sua identidade. E o vinho de devassidão, que é a religião, pode ser visto em todos os lugares.

Agora, vais conhecer três histórias bíblicas que têm o mesmo começo e o mesmo fim. Elas estão em Lucas 15, que é o grande capítulo da Graça de Deus. Então, vamos começar vendo a história, a parábola da ovelha.

Lucas 15:3-4: “Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?”

Meu amado, a Graça de Deus dá segurança. Ele foi te buscar até te encontrar. Uma vez nas Suas Mãos, ninguém poderá te arrebatar.

Diz Lucas 15: 5-6: “Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.”

Deus me encontrou, morrendo, fétido, podre em um leito de hospital, em Angola. A outros, encontrou no terreiro de macumba; outros, à beira da falência; outros, querendo se suicidar.

Lucas 15:8-9 diz: “Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.” O Senhor varreu a casa, levantou o tapete, foi atrás, “entrou no closet”, “buscou no quarto”, até que nos encontrou. Lembras do Filho Pródigo, que pediu herança em vida ao pai, saiu para uma terra distante, gastou tudo com meretrício, perdeu dinheiro, teve fome, queria comer comida de porco e não tinha?  Um dia, arrependido, levantou-se e foi para o seu pai. Vinha ele ainda longe, quando o seu pai o avistou e compadecido dele, correu o abraçou e o beijou. Ele não disse: “Bem feito, apanhou, aqui se faz, aqui se paga. As mulheres te tiraram tudo, agora vens para casa do Pai? Ele viu o filho e disse: “Meu filho!” Abraçou-o com força e o beijou! Esse é o Jesus que eu conheço!

Lucas 15:20-24 diz: “E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou e, compadecido dele correndo, o abraçou e beijou. E o filho lhe disse Pai, pequei contra o céu e diante de ti, já não sou digno de ser chamado seu filho. O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; vesti-o, pondo-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se.”

Foi isso que Deus fez conosco. O nosso destino já estava marcado. O primeiro Adão nos matou, o segundo nos deu vida! Fomos predestinados em amor! Isso tem que gerar segurança na tua vida!

A segurança de Deus mostra que a Babilônia já caiu, por isso, Ele diz, em Apocalipse 18:1-4: “Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos;”  

Amado, Deus quer que a Sua Igreja na Terra seja livre, voe. Deus quer que vivas sem véu, sem hipocrisia, sem culpa, porque a Bíblia diz: “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou.” Ele nos quer livres da culpa do passado, do ontem, livres dos temores de hoje e das dúvidas do futuro.

Deus não nos chamou para sermos covardes. Ele já nos fez mais do que vencedores. Então, estende as tuas asas com as Verdades eternas e voa. Foste feito para voar, tens que ser uma pessoa livre, verdadeiramente livre. A Bíblia diz: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará!”

Alarga as tuas asas e voa! Há correntes de ar favoráveis!

Levanta as tuas asas para o ar. És uma águia chamada para voar!

            Foste chamado para conquistar! Tens direito de ser feliz, próspero, cabeça. Deus te chamou para Reinar em vida, para ter estabilidade e abundância!

Teu Apóstolo, Amigo e Irmão, Miguel Ângelo.

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